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Varíola dos macacos: 8 medidas que diminuem risco de infecção e transmissão

Publicada em 07/08/2022 às 08:47h

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Varíola dos macacos: 8 medidas que diminuem risco de infecção e transmissão

Os casos do vírus monkeypox, causador da varíola dos macacos, vêm subindo no Brasil. De acordo com o balanço mais recente do Ministério da Saúde, o país está atualmente com 1.369 diagnósticos da doença. O primeiro deles foi registrado no começo de junho.

Não há previsão de vacinação em massa contra a doença em nenhum país no mundo. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), é improvável que a medida seja necessária para combater o surto.

O órgão internacional recomenda a imunização de grupos prioritários, incluindo profissionais de saúde em risco e pessoas que tiveram contato com casos confirmados do vírus.

No Brasil, a imunização será indicada para casos graves, de acordo com o Ministério da Saúde. A expectativa é de que cerca de 20 mil doses desembarquem no país em setembro e outras 30 mil em outubro.

Especialistas afirmam que a vigilância e a identificação rápida de novos casos, bem como o treinamento dos profissionais de saúde para identificar sintomas da doença, são outras medidas fundamentais para a contenção do surto.

No âmbito individual, também é possível se proteger e reduzir os danos de contrair o monkeypox. Existem pelo menos oito medidas que diminuem o risco de infecção ou ao menos evitam a transmissão do vírus para outras pessoas. Elas incluem buscar atendimento médico na presença de sintomas, evitar o contato com pessoas infectadas e não estigmatizar a doença, entre outras. Veja abaixo:

 

1. Ficar atento aos sintomas e buscar atendimento médico

Varíola dos macacos: saiba como prevenir, quais os sintomas e tratamentos -  CUT - Central Única dos Trabalhadores

O primeiro passo é ficar atento aos sinais típicos da varíola dos macacos. Segundo a OMS, a infecção é geralmente dividida em duas etapas:

– Período de invasão (dura entre 0 a 5 dias): caracterizado por febre, dor de cabeça intensa, inchaço dos gânglios linfáticos, dor nas costas, dores musculares e falta de energia. O aumento das “ínguas” é uma característica que difere o monkeypox de outras doenças que podem inicialmente parecer semelhantes ao vírus, como o sarampo.

– Erupção cutânea: geralmente começa dentro de 1 a 3 dias após o aparecimento da febre. As feridas tendem a ser mais concentradas na face e extremidades do que no tronco. Afetam principalmente o rosto, as palmas das mãos e plantas dos pés, as mucosas orais, o ânus e as regiões genitais.

As feridas começam como manchas planas e avermelhadas e geralmente evoluem para bolhas mais volumosas, que depois se enchem de um líquido amarelado, formam uma “casquinha” e caem. Muito infecciosas, elas são o principal meio de transmissão da doença no surto atual.

A doença é geralmente leve e a maioria das pessoas se recupera dentro de duas a quatro semanas. Mas pacientes imunossuprimidos (pessoas com HIV, transplantados ou em tratamento de quimioterapia, por exemplo), grávidas e crianças são grupos de maior risco para desenvolver complicações.

Se você está com um ou mais desses sintomas, deve se isolar do contato físico com outras pessoas e procurar orientação médica imediatamente, para confirmar o diagnóstico da doença.

2. Evitar o contato próximo com pessoas infectadas ou com suspeita de infecção: nada de toque, beijo ou sexo

O contato próximo (pele a pele) com pessoas infectadas é o fator de risco mais significativo para a infecção pelo monkeypox. Portanto, não toque nas lesões ou crostas de uma pessoa com a doença, nem beije, abrace ou faça sexo com ela até que as erupções tenham cicatrizado completamente e uma nova camada de pele se formar.

O CDC (Centro de Controle de Doenças dos EUA) também recomenda que você converse com seu parceiro para estar ciente de erupções cutâneas novas ou inexplicáveis.

Vale lembrar que, embora seja primordial para impedir a transmissão de várias IST (Infecções Sexualmente Transmissíveis), o preservativo é considerado insuficiente para evitar o contágio pela varíola dos macacos durante o sexo. Isso porque as lesões causadas pela doença geralmente não estão restritas aos órgãos genitais, mas também costumam aparecer em outras regiões do corpo que se tocam na atividade sexual, como a face, os braços e as pernas.

Além disso, o sexo não é a única forma de entrar em contato com as feridas causadas pelo monkeypox.

“O contato íntimo e prolongado com as lesões também pode acontecer através de um abraço, beijo, uma sessão de massagem ou uma luta de MMA [modalidade de esporte de combate que incluem tanto golpes de combate em pé quanto técnicas de luta no chão]”, exemplifica o médico infectologista Rafael Galliez, que faz parte do grupo de trabalho organizado na UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) para diagnosticar casos de monkeypox e reduzir a cadeia de transmissão da doença.

“Os casos pediátricos estão aí para mostrar para gente que não dá para olhar para o monkeypox como se fosse uma doença limitada à transmissão sexual. Isso é um erro”, diz o especialista.

Fonte: Saudevitalidade




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