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Bahia

Comerciante da Ceasa é algemado, sequestrado e corpo é encontrado em Simões Filho

Publicada em 08/08/19 às 08:46h

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Comerciante da Ceasa é algemado, sequestrado e corpo é encontrado em Simões Filho

Um vendedor de hortifruti de 34 anos foi sequestrado e depois morto a tiros. O corpo dele foi encontrado na manhã desta quarta-feira (07/08) em Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador (RMS). Conforme a Polícia Militar, os suspeitos algemaram a vítima e o colocaram dentro de um carro. Leandro era dono de uma banca de Hortifruti na Ceasa.

De acordo com informações enviadas a redação do SIMÕES FILHO ONLINE, Leandro Mota de Jesus foi sequestrado durante a madrugada de hoje no bairro da Cepel, comunidade que faz divisa entre Simões Filho e Salvador. Ainda segundo informações, Leandro saiu de casa por volta das 3 horas para ir ao trabalho, quando acabou surpreendido por homens armados durante o trajeto. Os criminosos algemaram o vendedor, colocaram dentro de um carro e o levaram para ser executado em outro local. Um dos familiares que trabalha com Leandro na Ceasa só deu por falta dele uma hora depois e acionou as autoridades policiais.

Agentes da Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP) e da Polícia militar chegaram a realizar uma operação conjunta na manhã desta quarta-feira (7/8), na região Ceasa e Cepel, com o objetivo de localizar o vendedor, mas o corpo dele só foi encontrado, por voltas das 10 horas, pela Polícia Rodoviária Estadual (PRE).

Leandro estava algemado, com diversos disparos de arma de fogo na região da cabeça e do tronco, jogado as margens da BA 531, na altura do Km 21, nas proximidades da Pedreira Parafuso, trecho pertencente a cidade de Simões Filho.

Uma ambulância da concessionária Bahia Norte e parentes da vítima estiveram no local, mas o rapaz não tinha mais sinais vitais. Em nota, a 22ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) confirmou o caso e disse que acionou o Departamento de Polícia Militar (DPT). O corpo de Leandro foi levado para o Instituto Médico Legal Nina Rodrigues (IML).

Após cometer o crime, os suspeitos, que ainda não foram identificados, fugiram e não foram localizados, até o momento desta publicação. A motivação e a autoria do crime estão sendo investigadas pela Polícia Civil.

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), elaborada em parceria com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, divulgou na última segunda-feira (05/08), que Simões Filho (BA), voltou a ser a cidade mais violenta da Bahia, ocupando a 4ª posição no país com taxa de homicídios de 119,9, só perde para Maracanaú (CE) – 145,7, Altamira (PA) – 133,7 e São Gonçalo do Amarante (RN) – 131,2. Segundo IPEA, a taxa considera três dados: o número de óbitos por agressão, o número de óbitos ocasionados por intervenção legal, e o número de homicídios ocultos, que são os óbitos classificados como Mortes Violentas por Causa Indeterminada (MVCIs), mas que seriam, na verdade, homicídios.

O que diz a SSP

Procurada, a Secretaria da Segurança Pública da Bahia informou que os números apresentados pelo Atlas da Violência é diferente dos que foram registrados pela SSP, e disse que houve redução dos crimes violentos letais intencionais na Bahia desde 2017.

Confira a nota na íntegra: 

“A Secretara da Segurança Pública desconhece a metodologia utilizada pelo Atlas da Violência publicado esta semana, já que os dados apresentados pela pesquisa não condizem com números registrados. Diferente do divulgado, em Salvador, foram contabilizados 1.346 casos de homicídio no ano de 2017, menos 530 casos. Também há discrepância nos números apresentados pela pesquisa sobre os municípios de Simões Filho, Porto Seguro e Lauro de Freitas. Essas e as demais estatísticas criminais estão disponível no site da instituição (www.ssp.ba.gov.br). Ressalta, ainda, que a redução dos crimes violentos letais intencionais na Bahia ocorrem desde 2017, com destaque para 2018 com o menor número dos últimos seis anos, e segue em declínio até o primeiro semestre de 2019”.

Desova

A pesquisa não fala, mas a desova é um dos principais problemas de Simões Filho. Os corpos que sempre são encontrados no Centro Industrial de Aratu, por exemplo, são computados para Simões Filho e contribuem de forma determinante para que a cidade seja classificada no topo do Ranking.




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