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Acidentes na BR-324 deixam dez mortos em cerca de 90 dias no trecho de Riachão do Jacuípe

Publicada em 01/07/2025 às 09:28h | JORGEQUIXABEIRA 

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Acidentes na BR-324 deixam dez mortos em cerca de 90 dias no trecho de Riachão do Jacuípe


A rodovia BR-324, no trecho que compreende os municípios de Riachão do Jacuípe, Tanquinho e Nova Fátima, segue registrando uma preocupante sequência de acidentes graves, a maiora com vítimas fatais. Nos últimos três meses — entre 20 de março e 29 de junho de 2025 — pelo menos dez pessoas perderam a vida em sete ocorrências distintas, conforme registros do Calila Notícias. A quantidade de feridos foi menor, apenas quatro.

A maioria dos acidentes ocorreu em um raio de 15 km entre a sede de Riachão e o distrito de Vila Aparecida, onde a combinação de trânsito intenso e imprudência tem resultado em tragédias frequentes.

Muito possivelmente, a quantidade de mortes proporcionalmente deve ter sido maior que o trecho da BR 324 que liga Feira de Santana a Salvador no mesmo período.

Nesta reportagem não consta informações de acidentes onde foram registrados apenas feridos sem gravidade. Vale lembrar também que em todas essas ocorrências a equipe de socorristas voluntários da Brigada Anjos Jacuipenses atuaram, sendo a principal fonte de informação para o CN.

Confira o resumo dos casos:

20 de março – Caminhão e Fiat Strada (1 morto)
Um grave acidente no fim da manhã, nas proximidades do Posto Carreteiro, a cerca de 5 km de Riachão do Jacuípe, deixou como vítima fatal Carlos Roberto Pita Louredo, 59 anos. Ele dirigia um Fiat Strada carregado com palma e morreu no local após colidir com um caminhão.

22 de março – Caminhão e motocicleta (2 mortos)
Dois homens morreram após colidirem com um caminhão no km 85 da BR-324, entre Riachão e Nova Fátima, próximo ao acesso ao distrito de Barreiros. Uma das vítimas faleceu no local e a outra morreu dentro da ambulância do SAMU.

28 de abril – Caminhão bitruck e Hyundai Creta (1 morto)
Na região do povoado Santana, entre Riachão e Tanquinho, um acidente resultou na morte do motorista do Hyundai Creta, que tombou e chegou a pegar fogo. Ele viajava com o filho, que sobreviveu com ferimentos leves.

15 de maio – Dois caminhões (1 morto)
Uma colisão entre dois caminhões nas imediações do Posto Roma, em Nova Fátima, deixou ambos os motoristas presos às ferragens. Um deles não resistiu aos ferimentos e faleceu dois dias depois no hospital.

10 de junho – Moto e Toyota Corolla (1 morto)
Nas proximidades de Frijacuípe, o jovem Guilherme Mendes da Cunha, de 18 anos, natural de Américo Brasiliense (SP), morreu na hora após colisão da motocicleta em que estava com um carro. O passageiro sofreu fraturas na perna e no punho.

15 de junho – Carro de passeio e caminhão boiadeiro (3 mortos)
Um dos acidentes mais trágicos do ano ocorreu próximo ao contorno de acesso a Pé de Serra, quando um carro colidiu com um caminhão boiadeiro. Três pessoas morreram presas às ferragens e outras duas ficaram feridas. O condutor do carro foi o empresário conhecido com Leo da D’gust um dos três que morreu na hora.

29 de junho – Motocicleta (1 morto)
O motociclista José Fernandes Mota, de 47 anos, morreu após colisão nas proximidades do distrito de Vila Aparecida. Ele completaria 48 anos no dia 18 de julho. O acidente reforça o alerta para o alto índice de ocorrências fatais nesse trecho específico.

? Balanço dos acidentes entre 20 de março e 29 de junho de 2025:

Acidentes com vítimas fatais: 7

Total de mortos: 10

Total de feridos graves: ao menos 4

Alerta e necessidade de medidas urgentes

O número elevado de mortes em apenas três meses acende um sinal vermelho para autoridades rodoviárias e gestores públicos. Os trechos entre Riachão do Jacuípe, Nova Fátima e Tanquinho necessitam de ações imediatas:

Melhoria da sinalização e iluminação;

Redução de velocidade em áreas críticas;

Fiscalização mais intensa da PRF;

Campanhas de educação no trânsito;

Instalação de redutores ou barreiras físicas nos pontos de maior índice de acidentes.

A comunidade regional clama por soluções eficazes para frear a tragédia constante na BR-324, uma das principais vias de ligação do semiárido baiano.




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